"" Crochê

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

Tudo para te ajudar


Diversão ao máximo



Crochê, um modo de diverção

Mais uma orientação de trabalho para vocês, que fica pronto com esse trabalho
o cordão seria esse aqui olha isso aqui, é um cordão que tem um metro ou cachecol
que eu pretendo fazer são cinco cordões de desse de um metro é isso que a gente
faz com esse cara aqui são esses cordões e além da ideia do cachecol que eu vou
fazer um pouquinho diferente do que tá lá na postagem. Mas também tenha uma ideia
bem legal, que eu compartilhei lá de você fazer palavras né põe um arame dentro do

cordão e aí você faz o formato das palavras ou então desenhos com o cordão que
fica feito com spa e lá também tem um tear é mais confortável esse cara aqui é bem
baratinho até eu acho que para fazer um em casa e compra e se eu acho mais
vantajoso comprar esse aqui é bem baratinho eu paguei quatro reais e noventa
centavos no final de 2017. A gente já está no início de 2018 mas ainda deve ser
esse preço, então você que eu comprei por quatro e noventa já lá tem um mais

caro mas é muito confortável, e mais fácil de trabalhar é bem interessante tu tem
muita coisa legal nesse artigo que eu vou deixar o link lá tá bom. Então vamos iniciar
vou mostrar para vocês como é que você trabalha, nesse tear de prego você vai
colocar o fio por dentro desse buraquinho eu vou deixar um bom espaço de linha para
trás porque eu vou precisar de espaço para o arremate o sinal do meu cachecol.

Bom mas não necessariamente você tenha que deixar um fio tão longo aqui
para dentro eu que vou deixar por causa do meu trabalho final tá bom meu objetivo
final como que você vai fazer você vai prender o fio nos pregos da seguinte maneira
olha fazendo uma letra ela e volta dos pregos gira aí vem aqui também gira e no último
dia assim.




Sabendo cada vez mais 

Você já prendeu os fios no tear o fio no tear isso aqui não é uma carreira não
tá bom aí você simplesmente prender o fio no tear, agora sim nós vamos começar
a primeira carreira agora não precisa mais de dar voltas no prego você só vai passar
o fio por fora do prego e aí você usa uma agulha de crochê o ideal é que seja uma
agulha compatível com a linha que você tá usando, e aí você vai puxar o fio que já
está no prego e vai passar por cima do Fio novo e aí dá uma puxadinha você sempre
vai ter que dar uma puxadinha no trabalho aqui no meio aqui de novo o fio por fora do
pré água aí vem aqui naquele fio de baixo que já estava no prego e puxa por cima e aí
vai ajeitando o trabalho puxando aqui embaixo o tear que tem lá que eu digo que é

mais fácil de trabalhar que é um pouquinho mais caro, ele aqui embaixo tem um
pêndulo que fica sempre puxando o trabalho para você você não precisa ficar se
preocupando em puxar o trabalho mas em compensação ele é mais caro vem aqui
por fora do prego, puxa aqui os filhos de baixo que tá em volta e passa por cima e vai

fazendo isso vai fazendo até crescer o trabalho. Não tem mistério tá aí vai sempre
ajeitando e puxando o cordãozinho no meio do trabalho sempre puxando para ajeitar
e ele vai crescendo aqui ele vai aparecer o cordão vai aparecer aqui no buraquinho tá
de terra vem aqui berta muito tá não aperta muito frio não puxa aqui com muita força é
só dar uma leve puxadinha para não ficar muito difícil de você enganchar que o povo tá
o show passou por cima quem já assistiu o meu vídeo de cachecol de dedo.  

A ideia é parecida com aquela ideia do cachecol de dedo a diferença a diferença
é que Deixa eu aproveitar que aconteceu aqui eu esqueci um ponto tá vendo não
tem problema não

segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

Crochê ajudando vidas

Ajudando através do crochê



Me chamo Gabriele tenho 22 anos e sou fundadora de uma casa de apoio que ajuda com o crochê a famílias
de baixa renda e as pessoas que se envolveram com drogas e as que já foram presas. Mas pra chegar até aqui
o caminho não foi fácil.
Quando tinha 19 anos, perdi meu irmão pro mundo das drogas. Minha família é de classe média, meu pai tem
um bom emprego, minha mãe trabalha em casa com sua loja online de bijuterias, fazia faculdade na época e
meu irmão também.  Nesse tempo vi meu irmão ser preso, ser agredido e a sofrer por causa das drogas. Perdi
meu irmão em um dia típico de overdose. Minha família entrou em colapso, minha mãe entrou em depressão,
meu pai bebia, e eu que tinha que segurar as pontas. Me virava na faculdade no meu estágio de meio período,
vi minha mãe, se afundando e meu pai sem entender por que de meu irmão ter terminado assim. Nem eu sabia
o que fazer, me deparei com uma situação tão difícil que não sabia mais o que fazer.
Até que em um certo momento, fui onde meu irmão frequentava, e me deparei com famílias sem pai, mães
novas, crianças abandoadas enquanto seus pais se drogavam e o governo os esqueceu, foi ai que pensei em
abrir uma casa, algo como uma ajuda.
Chegando em casa, liguei para ex namorada do meu irmão e minha amiga de infância, a Clara. Juntas
começamos a pensar em ideias para o que fazer com o espaço que alugarmos, depois de muita pesquisa
lembramos de algo em comum, o crochê.
Soluções através do crochê



Quando éramos pequenas, costumávamos viajar para casa da minha avó, com o costume de ver, nos
interessamos e começamos a aprender. Por muito tempo na adolescência fazíamos peças de roupas ou algo
para casa, ainda tenho peças guardadas que fiz nessa época.
Depois de decidido alugamos um espaço e falamos com alguns moradores, no início éramos nós duas e umas
cinco mães que se interessaram. Começamos com poucos materiais e pouca verba tirando do nosso bolso. Até
que resolvemos criar um espaço para crianças com aulas de crochê e outros artesanatos, a notícia se espalhou
e o movimento cresceu. Criamos novas áreas, conseguimos mais gente para trabalhar, chamei minha mãe para
visitar a nossa casa de apoio e ela acabou ficando, de pouco a pouco ela foi saindo da depressão e entrando de
cabeça para nos Ajudar, um tempo depois foi meu pai, começou a vim uma vez por semana para nos ajudar,
agora todo tempo livre que ele tem, vem até a casa de apoio e aprendeu até crochê. Hoje minha mãe ensina de
artesanato para as crianças, e meu pai ensina ajuda na parte de reforço escolar.

Depois conforme crescemos, criamos parcerias, feira beneficentes, para ajudar com a renda da casa. Hoje
transformamos cidadãos que não tiveram oportunidades em gente do bem, em pessoas que agora veem
muitas oportunidades no futuro, tudo isso com uma simples ideia de fazer crochê